Comunicados de imprensa


Galp e Northvolt estabelecem joint venture ‘Aurora’ para desenvolver instalação de conversão de lítio - <ul> <li>Galp e Northvolt estabelecem joint venture &ldquo;Aurora&rdquo; para criar oportunidades relacionadas com o rápido crescimento da cadeia de valor das baterias</li> <li>A joint venture, que tem como base uma participação de 50/50, está empenhada no desenvolvimento da maior e mais sustentável fábrica de conversão de lítio da Europa, que se situará em Portugal, com uma capacidade de produção anual de até 35.000 toneladas de hidróxido de lítio e com o início das operações comerciais em 2026</li> <li>O projeto enquadra-se nos esforços de industrialização portugueses e europeus relacionados com a transição energética e constitui um marco no desenvolvimento de uma cadeia de valor das baterias europeia</li> <li>A joint venture irá também analisar outras oportunidades de negócio ao longo da cadeia de valor e está empenhada em adotar, em todas as suas atividades, as abordagens mais adequa-das do ponto de vista ambiental</li> </ul> <p>&nbsp;</p>
Galp retoma “Todos Os Passos Contam” para oferecer 100 mil refeições no Natal - <ul> <li>Iniciativa que transforma quilómetros percorridos em refeições regressa para promover a solidariedade dos portugueses no Natal</li> <li>Passeios de bicicleta, corridas ou caminhadas serão convertidas em ajuda a famílias atra-vés da Rede de Emergência Alimentar</li> <li>Primeira edição gerou adesão massiva dos portugueses e doou 1 milhão de refeições ao fim de apenas 3 meses</li> </ul>
Galp aquece paragens de autocarro em Lisboa e no Porto com anúncio inovador do Hotspot - <ul> <li>Desenvolvida em parceria com a DDB, a Mediacom e a JCDecaux Portugal, a ativação está a surpreender os utentes de transportes públicos com mupis que emanam calor</li> </ul>
DJSI reconhece Galp como a empresa mais sustentável do mundo no seu setor - <ul> <li>Energética portuguesa lidera pela primeira vez o ranking mundial de sustentabilidade do Dow Jones Sustainability Indices no setor Oil &amp; Gas Upstream &amp; Integrated</li> <li>Com este #1 no ranking, a Galp tem a melhor pontuação dos últimos 10 anos de presença nestes índices, que distinguem as melhores práticas nas dimensões ambiental, social e de governo</li> </ul> <p>A Galp é a empresa mais sustentável do mundo no sector de Oil &amp; Gas Upstream &amp; Integrated em 2021, de acordo com os critérios do Dow Jones Sustainability Indices (DJSI), um dos principais índices de referência internacionais sobre as melhores práticas nas dimensões ambiental, social e de governo em empresas líderes em sustentabilidade a nível global.</p> <p>É a primeira vez que a energética portuguesa alcança esta distinção nos 10 anos de presença no ranking DJSI melhorando assim a sua prestação neste ranking face ao terceiro lugar que ocupara na avaliação de 2020.</p> <p>&ldquo;Este reconhecimento evidencia a estratégia da Galp em descarbonizar progressivamente o seu portfólio e operações. Na Galp, temos vindo a apostar tanto na melhoria da sustentabilidade das nossas operações como no investimento em novas fontes de energia limpas. Defendemos a divulgação transparente do nosso desempenho hoje assim como o estabelecimento de metas de longo prazo. Este reconhecimento premeia o progresso que fizemos até agora, bem como o nosso caminho para regenerar o futuro junto com os nossos clientes e com a sociedade &quot;, destaca Andy Brown.</p> <p>No DJSI World, a Galp foi a primeira entre as 54 companhias analisadas. &nbsp;</p> <p>De acordo com os resultados de 2021 do índice DJSI, a Galp lidera nas categorias de &ldquo;Estratégia Climática&rdquo;, &ldquo;Riscos Relacionados com Água&rdquo;, &ldquo;Reporte Ambiental&rdquo;, &ldquo;Reporte Social&rdquo;, e &ldquo;Indicadores de Práticas Laborais.&rdquo;</p> <p><br /> <strong>Sobre o Dow Jones Sustainability Indices</strong></p> <p>O índice DJSI foi criado pela S&amp;P, Dow Jones e SAM em 1999 como o primeiro indicador da performance financeira das empresas líderes em sustentabilidade a nível global. Os membros deste Índice são classificados como as empresas mais capazes de criar valor para os acionistas a longo prazo, através de uma gestão eficaz dos riscos associados a fatores económicos, ambientais e sociais.&nbsp;</p>
Unidade que vai produzir primeiro GNL na Área 4 de Moçambique pronta a partir da Coreia do Sul - <ul> <li>O projecto Coral-Sul, com início de produção previsto para 2022, irá trazer Moçambique para o pequeno grupo dos produtores e exportadores de GNL</li> <li>Com 432 metros de comprimento e 66 de largura, a unidade pesa cerca de 220.000 toneladas e tem a capacidade de acomodar até 350 pessoas</li> </ul>
Resultados do 3º trimestre e primeiros nove meses de 2021 - <p><strong>A Galp apresenta hoje os resultados do terceiro trimestre e primeiros noves meses de 2021.</strong></p> <p><em>A Galp apresentou um conjunto de resultados robustos este trimestre, capturando a melhoria das condições macroeconómicas, nomeadamente os preços mais elevados do Brent, as melhores margens de refinação internacionais e os preços favoráveis de eletricidade na Península Ibérica. O nosso Ebitda ultrapassou os &euro;600 m, num trimestre onde enfrentámos ainda alguns desafios operacionais, o que nos dá margem para melhorar ainda mais o nosso desempenho no futuro.</em></p> <p><em>A nossa geração de caixa refletiu um efeito temporário relacionado com os nossos derivados para a mitigação do risco associado às diferenças de preços entre o aprovisionamento e fornecimento de gás natural, os quais foram impactados pela recente volatilidade registada nos mercados. Embora o nosso rácio de dívida líquida para Ebitda tenha aumentado ligeiramente, continuamos confiantes que o nosso fluxo de caixa vai permitir uma desalavancagem o que, juntamente com o caráter temporário destes efeitos, suportará uma remuneração acionista competitiva em relação a 2021.</em></p> <p><em>Continuámos a nossa execução de acordo com o nosso compromisso de crescimento, tanto nos nossos negócios tradicionais como na expansão dos nossos projetos de energias renováveis, tendo igualmente dado passos importantes para assegurar o acesso a financiamento e desenvolvimento dos nossos negócios de baixo carbono. Estamos entusiasmados com a continua execução desta nossa aposta estratégica para os Renováveis, onde expandimos dentro e fora da Península Ibérica com a entrada no Brasil, contando atualmente com um portefólio de c.4,7 GW de capacidade bruta. Estes são tempos importantes na história da Galp e estou confiante de que estamos no caminho certo para prosperar na transição energética.</em></p> <p><strong>Andy Brown, CEO da Galp</strong></p>
BEI e Galp acordam o financiamento de €732 milhões para promover ações climáticas e a coesão social em Espanha e Portugal - <p><strong>Três empréstimos assinados entre o BEI e a Galp num montante total de &euro;406.5 milhões:</strong></p> <ul> <li>Empréstimo de energia verde do BEI no valor de &euro;325 milhões para financiar parques solares da Galp com uma capacidade total de cerca de 2 GWp em Espanha. Adicionalmente, foi aprovado um montante de &euro;325 milhões para ser emprestado pelo BEI sob o formato de Project Finance, numa fase posterior.</li> <li>Empréstimo de energia verde do BEI no valor de &euro;40 milhões para financiar parques solares da Galp com uma capacidade total de 144 MWp no Algarve, Portugal.</li> <li>Empréstimo de &euro;41,5 milhões do BEI para apoiar o projeto de mobilidade elétrica da Galp, que consiste na implantação de 5.500 pontos de carregamento em toda a Península Ibérica.</li> </ul> <p>O Banco Europeu de Investimento (BEI) e a Galp assinaram três acordos de financiamento para a construção de parques de energia solar e a implantação de estações de carregamento de veículos elétricos (VE) em toda a Península Ibérica, promovendo ações climáticas e a coesão social em algumas das regiões mais frágeis em matéria de resiliência climática e económica.</p> <p>Globalmente, Galp e o BEI assinaram um financiamento total de &euro;406,5 milhões, o qual poderá aumentar até &euro;731,5 milhões numa fase posterior, com um montante adicional aprovado de &euro;325 milhões. No total, os três projetos apoiam ações climáticas e a coesão social, e irão gerar em média um total de 3,6 TWh de energia renovável/ano, o equivalente ao consumo de energia de aproximadamente 940.000 lares.</p> <p>O banco da UE está altamente empenhado com os esforços da União Europeia para ser <em><a href="https://ec.europa.eu/clima/policies/strategies/2050_en" target="_blank">climate-neutral até 2050</a></em>. Através do <em><a href="https://www.eib.org/en/press/all/2020-307-eu-member-states-approve-eib-group-climate-bank-roadmap-2021-2025" target="_blank">Climate Bank Roadmap</a></em>, o BEI pretende mobilizar &euro;1 trilhão para investimentos em ações climáticas e de sustentabilidade ambiental, durante a década crítica que termina em 2030. Para esse efeito, o Banco irá aumentar gradualmente o financiamento que atribui a estes objetivos para 50% até 2025.</p> <p>A Galp está totalmente empenhada em ser uma empresa <em>net zero emissions</em> até 2050, com objetivos de descarbonização intermédios até 2030. Na sua jornada transformacional, a Galp é um dos principais produtores de energia solar fotovoltaica na Península Ibérica, e comprometeu-se a atribuir metade do seu <em>capex</em> líquido de 2021-2025 a projetos relacionados com a transição para um modelo energético de baixo carbono, incluindo 30% em energias renováveis e 5% em novos negócios.</p> <p><em>&quot;Temos o prazer de apoiar a Galp no seu percurso de descarbonização e unir forças para promover ações climáticas e a geração de energia renovável tanto em Espanha como em Portugal. Estes três projetos contribuem para os objetivos estabelecidos no Green Deal da UE e irão apoiar os objetivos de descarbonização dos países, ao mesmo tempo que impulsionam o crescimento económico, a criação de emprego e a coesão social&quot;,</em> disse o <strong>Vice-Presidente do BEI, </strong><strong><a href="https://www.eib.org/en/about/governance-and-structure/statutory-bodies/management-committee/members/ricardo-mourinho-felix.htm" target="_blank">Ricardo Mourinho Félix</a></strong><strong>.</strong><em> &quot;Voltar a construir melhor, mais verde e mais justo não é apenas um slogan, mas um imperativo. Não há vacina para prevenir a crise climática. A única forma de avançar é promover investimentos verdes e sustentáveis e assegurar uma transição justa para todos. O BEI está 100% comprometido com este objetivo; ação climática e a transição justa está no nosso ADN&quot;.</em></p> <p><em>&ldquo;O compromisso da Galp em se tornar uma empresa neutra em carbono obriga-nos a sermos ousados nas ações que tomamos hoje, enquanto nos certificamos de que prosperamos durante a transição energética&quot;, refere o CEO da Galp&nbsp;</em><a href="https://www.galp.com/corp/en/corporate-governance/governing-model-and-bodies/executive-committee" target="_blank"><strong>Andy Brown</strong></a>. &ldquo;<em>O nosso plano de reformular o nosso portfólio já está em curso, com a Galp a acelerar a integração de soluções energéticas de baixa ou nenhuma presença de carbono nos nossos negócios. O apoio do BEI é fundamental para nos ajudar a aumentar o ritmo de desenvolvimento desses projetos&quot; acrescentou.</em></p> <p><strong>Empréstimo do BEI de </strong><strong>&euro;325 milhões para financiar o projeto fotovoltaico da Galp, o qual consiste num portfólio com uma capacidade de cerca de 2 GWp de parques de energia solar em Espanha</strong></p> <p>O maior acordo anunciado hoje consiste num empréstimo de energia verde do BEI no montante máximo de &euro;325 milhões, com o objetivo de financiar a construção de um grande número de parques de energia solar em Espanha, as quais estão a ser desenvolvidas pela Galp e cuja construção deverá começar nos próximos três anos, incluindo a infraestrutura auxiliar de interligação à rede. O portfólio destes sistemas inclui parques de energia solar fotovoltaicas de grande escala com uma capacidade total de cerca de 2 GWp, equivalente ao consumo anual de energia de 866.400 lares. Um montante adicional de &euro;325 milhões poderá também ser assinado sob o formato de <em>Project Finance</em> numa fase posterior, o que significa que o financiamento global do BEI para este projeto poderá ascender a &euro;650 milhões.</p> <p>Com dimensões que variam entre 24 MWp e 449 MWp, os parques de energia solar estarão localizados em todas as regiões da coesão de Espanha (Andaluzia, Aragão, Castela-Mancha e Estremadura).</p> <p>O financiamento do BEI irá promover a segurança do fornecimento energético, a luta contra as alterações climáticas, a criação de emprego e a coesão social, contribuindo simultaneamente para os objetivos espanhóis em matéria de energias renováveis estabelecidos nos Planos Nacionais Integrados para a Energia e o Clima (PNE).</p> <p><strong>Empréstimo do BEI de &euro;40 milhões para financiar o projeto fotovoltaico da Galp, o qual consiste em parques de energia solar fotovoltaicas com uma capacidade de 144 MWp na região do Algarve, Portugal</strong></p> <p>Como resultado do segundo acordo, o BEI irá conceder um empréstimo de energia verde de &euro;40 milhões à Galp para a construção e exploração de quatro parques de energia solar fotovoltaica interligados com uma capacidade total de 144 MWp no Algarve (sul de Portugal), no município de Alcoutim (Viçoso, 48,0 MWp; Pereiro, 18,7 MWp; São Marcos, 48,9 MWp; e Albercas, 28,4 MWp).</p> <p>Uma vez operacionais, espera-se que os quatro parques de energia solar produzam em média 230 GWh de energia renovável por ano, o equivalente ao consumo anual de energia de 72.800 lares. O acordo contribui para o objetivo vinculativo da Comissão Europeia de ter pelo menos 32% do consumo final de energia proveniente de fontes renováveis até 2030. Este projeto irá também ajudar Portugal a cumprir os seus objetivos do Plano Energético e Climático, que preveem 47% de fontes renováveis no consumo final bruto de energia até 2030.</p> <p>A produção bruta total da Galp em termos de geração operacional e de desenvolvimento de energias renováveis totaliza 4,7 GW distribuída por Portugal, Espanha e recentemente pelo Brasil, dos quais 926 MW já estão em funcionamento. A Empresa tem a ambição de, globalmente, superar 4 GW e 12 GW de capacidade operacional bruta até 2025 e 2030, respetivamente.</p> <p><strong>Empréstimo do BEI de &euro;41,5 milhões para promover o projeto de mobilidade elétrica da Galp, o qual consiste na instalação de pontos de carregamento de VE em Espanha e Portugal</strong></p> <p>O sector rodoviário é responsável por três quartos de todas as emissões dos transportes na União Europeia e não será possível atingir o objetivo da UE de neutralidade carbónica até 2050 sem uma mudança crucial para a mobilidade elétrica no sector rodoviário. Para contribuir para o objetivo da UE de implementar um milhão de estações de carregamento e reabastecimento nas estradas europeias até 2025, o BEI irá providenciar à Galp &euro;41,5 milhões para apoiar a implantação de uma rede de carregamento para VE distribuída por Espanha e Portugal.</p> <p>O projeto prevê a implantação de 5.500 pontos de carregamento até 2025, 55% dos quais serão localizados em regiões menos desenvolvidas e de coesão de transição em toda a Península Ibérica. Espera-se também que o acordo contribua para o desenvolvimento do mercado de infraestruturas de carregamento de veículos elétricos, melhorando o desempenho tecnológico, reduzindo os custos iniciais de equipamento, e mobilizando investimentos nas indústrias de veículos elétricos, contribuindo assim para veículos mais eficientes e acessíveis.</p> <p>Em conformidade com a Política de Empréstimos para Transportes do BEI, o projeto é apoiado pelo <em>Cleaner Transport Facility</em> (CTF) e beneficia do <em>Connecting Europe Facility Debt</em>, um instrumento financeiro que apoia os objetivos do CTF.</p> <p>A Galp tem a intenção de expandir a sua oferta de postos de carregamento para 10.000 até 2025 na Península Ibérica.</p>
Galp entra no negócio dos renováveis no Brasil com aquisição de 594 MWp de capacidade de solar - <p>A Galp acordou a aquisição e desenvolvimento de projetos solares no Brazil com capacidade total de 594 MWp, cumprindo as ambições de expansão nas energias renováveis e dando um salto importante na transformação do seu perfil de negócio e na redução da sua pegada carbónica.</p> <p>A operação envolve a aquisição de dois projetos solares em desenvolvimento nos estados da Bahia e do Rio Grande do Norte, com capacidades de 282 MWp e 312 MWp, respetivamente.</p> <p>Com estas transações, a Galp ganha acesso a ativos de elevada qualidade num país onde a Empresa está presente há mais de 20 anos e que se encontra entre os 10 principais países no mundo com maior procura de energia e com a ambição de duplicar a sua capacidade instalada atual de geração de energia solar e eólica para 40 GW em 2030.</p> <p>Os projetos deverão atingir a Data de Operação Comercial antes de 2025.</p> <p>Estes acordos inserem-se na estratégia da Galp que visa o crescimento de um portefólio competitivo de geração renovável bem como prosperar ao longo da transição energética, e estão alinhados com as orientações de alocação de capital e planos de diversificação geográfica apresentados em junho no Capital Markets Day.</p> <p>Com esta expansão de portefólio, a capacidade total a 100% de produção de energia renovável da Galp aumenta para c.4,7 GW, em Portugal, Espanha e agora Brasil, o que representa mais um passo na ambição da Empresa de ter mais de 4 GW em operação até 2025 e 12 GW até 2030.</p>
Galp patrocina primeiro carro elétrico português para TT - <ul> <li>T3 Offroad desenvolvido e fabricado pela empresa portuguesa ADESS AG já fez a sua pri-meira aparição na Baja de Reguengos de Monsaraz e estará em exposição na 5&ordf; edição do Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico que decorrerá de 22 a 24 de outubro, na Alfândega do Porto</li> <li>Galp dá mais uma demonstração de pioneirismo na promoção da mobilidade sustentável através do apoio a um veículo de competição elétrico</li> </ul> <p>A Galp é patrocinadora oficial do primeiro carro elétrico português para corridas: o T3EV, um buggy elétrico de bateria com uma potência de 400KW, destinado a competir em ralis de curta distância, tradicionalmente designados por &ldquo;Baja&rdquo;.</p> <p>Projetado e fabricado pela empresa portuguesa ADESS AG &ndash; Advanced Design and Engineering Sys-tems Solutions AG &ndash;, este T3 Offroad fez a sua primeira aparição na &ldquo;Baja&rdquo; de Reguengos de Monsaraz (prólogo), que se realizou de 1 a 3 de outubro, onde teve uma boa performance. O buggy estará também em exposição no Salão do Automóvel Hibrido e Elétrico que decorrerá de 22 a 24 de Outubro, na Alfândega do Porto.</p> <p>Com este patrocínio ao primeiro carro elétrico português T3 Offroad, a Galp dá assim mais uma demonstração de pioneirismo na promoção da mobilidade sustentável e do uso de energias limpas, através de um veículo de competição elétrico de produção nacional que disputará no futuro em cor-ridas com carros de combustão interna.</p> <p>Sediada em Vialonga, a ADESS é uma empresa que se dedica a projetar, construir e desenvolver carros e motociclos de corrida, carros de alto desempenho e veículos elétricos dos mais altos padrões. Com uma bateria dupla, refrigerada a líquido, o T3EV tem uma capacidade da bateria de 54 kWh, autonomias de 70 kms em modo de corrida off-road e de 150 kms em modo de cruzeiro, e uma velocidade máxima de 140kms/h.</p> <p>O foco da ADESS na sustentabilidade e o desenvolvimento deste primeiro carro elétrico T3 Offroad foram os pilares que levaram a Galp a abraçar este projeto. Com o patrocínio ao T3EV a Empresa abre assim um novo canal para comunicar a sua posição de liderança em serviços de mobilidade elétrica no mercado português, onde a Galp prevê chegar ao fim deste ano com mais de 1.000 pontos de carregamento para veículos elétricos.</p> <p>&nbsp;</p>
Galp assina Manifesto para acelerar adoção e crescimento do Hidrogénio Verde na Europa - <ul> <li>Iniciativa define 12 ações que os decisores nacionais e europeus devem garantir para que o Hidrogénio Verde se desenvolva na Europa</li> <li>Manifesto é apoiado por mais de 80 empresas europeias envolvidas em projetos de produção ou utilização de hidrogénio renovável por todo o continente</li> <li>A Galp está a estudar o desenvolvimento de um grande parque de energia verde em Sines com base na produção de hidrogénio de base renovável&nbsp;</li> </ul> <p>A Galp tornou-se ontem um dos mais de 80 signatários do Manifesto pelo Hidrogénio Verde, que define um conjunto de 12 ações que os decisores políticos nacionais e europeus devem tomar se quiserem que a Europa continue na vanguarda do desenvolvimento de projetos de produção de hidrogénio a partir de fontes de energia renovável e da sua utilização.</p> <p>O Manifesto foi apresentado no Green Hydrogen Forum do Smarter E Europe 2021 Restart, o grande certame do setor da Energia europeu, que decorre até sexta-feira, em Munique. Os seus promotores são a Hydrogen Europe, a Associação Alemã do Hidrogénio (DWV), a The Smarter E, e o Fórum Europeu dos Eletrolisadores e Células de Combustível (EFCF).</p> <p>Entre as medidas defendidas pelos signatários incluem-se regras que permitam avaliar e comparar os diversos tipos de hidrogénio em função das suas emissões de CO2 ou da sua origem geográfica, critérios de sustentabilidade e a sua certificação.</p> <p>Em termos de estímulos, o manifesto pede apoios que reduzam os custos para os consumidores finais e que facilitem os investimentos na conversão de aparelhos industriais. Em termos de mercado, a implantação do hidrogénio verde requer a adoção de regulamentação específica, modalidades equilibradas de definição de preços de mercado ou o apoio à criação de redes de distribuição nacionais.&nbsp;</p> <p>A Galp assumiu a ambição de implementar na sua refinaria de Sines um parque de energia verde capaz de atrair indústrias para as quais o acesso a fontes de energia limpas e diversificadas seja um fator decisivo de competitividade, tirando partido da abundância de fontes de energia renováveis em Portugal, nomeadamente a energia eólica e fotovoltaica.</p> <p>A peça central deste projeto é a instalação gradual de capacidade de eletrólise ao longo dos próximos anos, que deverá atingir 100 MW em 2025 e entre 600 MW e 1 GW em 2030. O hidrogénio verde será fundamental para a descarbonização do processo de refinação e de setores como a indústria e o transporte pesado rodoviário, mas também para alimentar novas cadeias de produção de combustíveis sintéticos limpos, nomeadamente na aviação e marinha.</p> <p><a href="https://www.thesmartere.de/media/doc/615ae682045d375ff42c0a12" target="_blank">Download do manifesto original, em inglês</a>.</p>
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