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Empresas uniram-se numa parceria para criar a maior rede de carregamento em espaços privados para veículos elétricos em Portugal. O acordo abrange a instalação de 278 pontos de carregamento da Galp nos parques de estacionamento de lojas IKEA em Alfragide, Loures, Loulé, Matosinhos e Braga, e nos centros comerciais Marshopping Matosinhos e Algarve.
A Galp foi incluída no Bloomberg Gender-Equality Index (GEI) de 2023, um índice de referência que mede a igualdade de género em pilares como a liderança e pipeline de talentos; igualdade de salários e paridade de remuneração entre géneros; cultura inclusiva; políticas contra assédio sexual; e imagem da marca.
Unidade de negócios da Galp especializada em soluções energéticas inteligentes para a produção e consumo descentralizado de energia, fechou o ano de 2022 com 10 mil clientes em Espanha e Portugal, graças a uma aceleração das instalações nos últimos oito meses.
Dezassete anos depois do mítico lançamento da Pluma, que mudou para sempre a imagem das garrafas de gás em Portugal, a Galp volta a inovar e acaba de lançar no mercado uma nova versão da Pluma que incorpora uma tecnologia única no mercado: será a primeira garrafa inteligente no mundo a permitir ao utilizador saber o nível de gás em tempo real.
Uma parceria estratégica para o desenvolvimento, produção e fornecimento de combustíveis sustentáveis para aviação (SAF - Sustainable Aviation Fuel) em larga escala, a partir de resíduos, óleos usados reciclados e outras matérias-primas sustentáveis.
Inaugura-se assim uma nova era da aviação em Portugal com combustíveis mais sustentáveis fornecidos pela Galp, alinhada com o enquadramento europeu em matéria de obrigatoriedade de incorporação SAF na aviação.
A participação foi adquirida por um valor total de 140 milhões de euros à Cobra, que tinha tomado a posição anteriormente detida pela ACS.
A carteira de projetos da Titan inclui 1,15 GW de centrais solares fotovoltaicas (PV) já em funcionamento e vários projetos em diferentes fases de desenvolvimento, esperando-se cerca de 1,6 GW adicionais em operação até 2024. Todos os projetos são em localizados em Espanha.
A Galp, a Câmara Municipal de Matosinhos (CMM) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Norte (CCDR-N) assinam um protocolo de cooperação para a reconversão dos terrenos até agora ocupados pela Refinaria da Galp no concelho de Matosinhos. O desenvolvimento de um Innovation District e a cedência de parcelas de terreno para a construção de um polo universitário são dois dos projetos em avaliação ao abrigo deste protocolo, que pretendem promover a valorização económica, social e ambiental de toda a região Norte do país, posicionando esta iniciativa no topo dos projetos mundiais de tecnologia associada a energias sustentáveis
A Galp adquire uma carteira diversificada de projetos de energias renováveis de até 4,8 GW que serão desenvolvidos no Brasil, duplicando a sua capacidade global de funil e expandindo-se para a energia eólica no maior país da América do Sul.
A Galp e a Northvolt chegaram a acordo para a criação de uma joint venture (JV), que terá o nome “Aurora”, como objetivo de se tornar um ponto de partida para o desenvolvimento de uma cadeia de valor integrada de baterias de lítio alinhada com as metas portuguesas e europeias.
A Galp acordou a aquisição e desenvolvimento de projetos solares no Brazil com capacidade total de 594 MWp, cumprindo as ambições de expansão nas energias renováveis e dando um salto importante na transformação do seu perfil de negócio e na redução da sua pegada carbónica.
A FPSO Carioca está localizada a aproximadamente 200 km da costa do estado do Rio de Janeiro, em uma lâmina de água de 2.200 metros. A unidade, afretada à Modec, tem uma capacidade diária de processamento de até 180.000 barris de petróleo e 6 milhões de m³ de gás natural, sendo a maior unidade em operação na Bacia de Santos, contribuindo para o crescimento esperado da produção da Galp.
A Galp formalizou a sua adesão às métricas ambientais, sociais e de governo (ESG) do World Economic Forum (WEF), tornando-se, assim, a primeira empresa portuguesa a integrar uma comunidade empresarial focada na criação de valor sustentável e na resposta aos desafios mais prementes das sociedades modernas.
A Galp chegou a acordo com o grupo ACS para a aquisição de projetos de produção de energia fotovoltaica em Espanha, tornando-se assim no principal produtor de energia solar da Península Ibérica.
As alterações estruturais dos padrões de consumo de produtos petrolíferos, motivadas pelo contexto regulatório Europeu e pelos efeitos da pandemia COVID-19, originaram um impacto significativo nas atividades industriais de downstream da Galp.
Após uma rigorosa avaliação de alternativas, a Galp irá concentrar as suas atividades de refinação e desenvolvimentos futuros no complexo de Sines e descontinuar as operações de refinação em Matosinhos a partir de 2021.
Unidade P-68 determinante para manutenção da trajetória de crescimento de produção de petróleo e gás natural da Galp. Capacidade de processamento diário de 150 mil barris de petróleo e 6 milhões de m3 de gás natural. P-68 opera a 230 km da costa em águas com uma profundidade de 2,280 metros e estará ligada a 10 poços produtores.
Conclusão da primeira fase de desenvolvimento do projeto Lula/Iracema, com nove FPSOs em produção na bacia de Santos.
No decorrer do ano, a Galp atingiu um novo marco na sua produção, devido sobretudo ao contínuo desenvolvimento dos projetos Lula e Iracema no pré-sal brasileiro.
A Galp lançou uma campanha de reposicionamento da marca, com uma nova assinatura − «Energia cria energia» − com o intuito de valorizar a missão da Empresa enquanto operador integrado de energia do upstream ao lifestream.
Com a entrada em produção das FPSO Cidade de Maricá e FPSO Cidade de Saquarema, nas área de Lula Alto e Lula Central, a Galp passa a ter seis unidades alocadas ao desenvolvimento dos campos Lula/Iracema, no bloco BM-S-11, no Brasil.
A Galp Energia atingiu em outubro um novo máximo de produção diária de petróleo e gás ao ultrapassar os 50 kboepd, um marco decorrente da estratégia de execução da Empresa.
A Galp Energia concluiu a perfuração do poço de exploração TAO-1 na área de Tarfaya Offshore, o primeiro poço offshore perfurado pela Empresa.
Entrada em produção comercial do complexo de hydrocracking instalado na refinaria de Sines. O projeto de conversão das refinarias de Sines e de Matosinhos envolveu um investimento total de €1,4 mil milhões.
Galp Energia e Sinopec concluem o aumento de capital da subsidiária Petrogal Brasil e de outras empresas relacionadas. Nos termos do acordo, a Sinopec subscreveu a totalidade do aumento de capital de $4,8 mil milhões da Petrogal Brasil e realizou um empréstimo de c.$0,4 mil milhões, sendo o encaixe financeiro total para a Galp Energia de $5,2 mil milhões.
Descoberta de gás natural de grande dimensão no prospeto Mamba South 1, através do primeiro poço de exploração perfurado na Área 4.
O consórcio formado pela Galp Energia, Petrobras e BG Group, entrega a Declaração de Comercialidade das acumulações de petróleo de Lula e Iracema. Nessa data, a estimativa de volumes recuperáveis totais destes campos totalizam 8,3 bn boe.
O consórcio do bloco 14, operado pela Chevron, iniciou a produção no campo Tõmbua-Lândana, situado a cerca de 80 km da costa e a mais de 300 m de profundidade.
Arrancam os projetos de conversão das refinarias de Sines e do Porto.
Aquisição das filiais Ibéricas de distribuição de produtos petrolíferos da Agip e da ExxonMobil.
Confirma-se que os volumes recuperáveis da descoberta Tupi, no bloco BM-S-11 na Bacia de Santos, no Brasil, poderão situar-se entre os 5 e os 8 bn boe de petróleo e gás natural, constituindo assim uma das maiores descobertas dos últimos 30 anos à data. A Galp Energia tem um participação de 10% no consórcio que explora este bloco e de que também fazem parte a operadora Petrobras, com 65%, e o Shell, com 25%.
Entrada no negócio de Exploração & Produção em Moçambique e Timor-Leste, com uma participação de 10%, em 1 e 5 blocos, respetivamente.
Galp Energia obtém licença de comercializadora de gás natural em Espanha.
Concretização do processo de separação das atividades reguladas no sector do gás natural, incluindo o transporte e armazenamento de gás natural e a regaseificação e armazenamento de gás natural liquefeito, com a venda destas atividades à REN – Redes Energéticas Nacionais, S.A.
O Grupo Amorim atinge uma participação no capital social da Galp Energia de 33,34%.
Entrada da Galp Energia em Bolsa com uma dispersão de capital de 23%, alienado pelo Estado português.
Entrada do grupo Amorim no capital social da Galp Energia com a aquisição de 14,268% à EDP.
Aprovada a terceira fase do processo de privatização da Galp Energia, na sequência do qual a REN adquiriu 18,3% do capital social da Galp Energia, dos quais 13,5% foram adquiridos à Caixa Geral de Depósitos, S.A. e os restantes 4,8% ao Estado português.
Conclusão dos investimentos no terminal de gás natural liquefeito em Sines e ligação desta infraestrutura à rede nacional através do gasoduto Sines-Setúbal.
Conclusão da substituição do gás de cidade por gás natural em Lisboa, e da construção de uma caverna de armazenamento de gás propano, em Sines.
Energia Início da segunda fase do processo de privatização da Galp Energia, na sequência do qual as empresas Eni, S.p.A. e Iberdrola, S.A. assinaram com o Estado português contratos de compra e venda de ações, adquirindo 11% e 4%, respetivamente, do capital da Galp Energia. Simultaneamente, a Petrocontrol alienou a totalidade da sua participação na Galp Energia, tendo o grupo Eni, S.p.A. adquirido 22,34% e a EDP - Energias de Portugal, S.A. 11,0%.
Início dos trabalhos de preparação do terreno para a construção do terminal de gás natural liquefeito, em Sines.
É constituída a Galp Energia, totalmente detida pelo Estado português, que agrega os negócios da Petrogal e da GDP e é o veículo de reestruturação dos setores do petróleo e do gás natural em Portugal.
Início do processo de privatização da Galp Energia, com a abertura do capital da empresa aos restantes acionistas da Petrogal e da Transgás. Assim, em 31 de dezembro de 1999, foi concretizado um aumento do capital social subscrito pela Petrocontrol, SGPS, S.A., EDP - Energias de Portugal, S.A., Caixa Geral de Depósitos, S.A., Portgás e Setgás.
Entrada no negócio de Exploração & Produção no Brasil através da participação na segunda rodada para atribuição de direitos exploratórios, com a obtenção, juntamente com a Petrobras, da concessão de duas participações de 10% em blocos localizados nas águas ultraprofundas da Bacia de Santos.
A GDP assume a liderança estratégica do setor e dinamiza o Projeto do Gás Natural.
Entrada em funcionamento da CLC – Companhia Logística de Combustíveis de Portugal, incluindo um oleoduto multiproduto, com 147 km, entre a refinaria de Sines e o parque de armazenagem de Aveiras.
Primeira compra de gás natural efetuada pela Transgás.
É constituída a holding GDP - Gás de Portugal, SGPS, S.A., congregando as participações em todas as concessionárias de distribuição e transporte de gás natural.
Início da construção do projeto de gás natural em Portugal. A Transgás inicia a construção do gasoduto de alta pressão, rede principal, entre Setúbal e Braga - 350 quilómetros.
Formação da Transgás - Sociedade Portuguesa de Fornecimento de Gás Natural, S.A., atualmente designada por Galp Gás Natural, S.A.
Assinatura do contrato de concessão de importação, transporte, armazenagem e fornecimento de gás natural entre o Estado português e a Transgás.
No âmbito da redefinição da política energética nacional, é criada a GDP – Gás de Portugal, S. A. com a missão de fornecer gás natural ao país. A execução do projeto do gás natural inicia-se em 1994 com a construção da rede principal do gasoduto de alta pressão entre Setúbal e Braga, numa extensão de 350 km.
Entrada no negócio de Exploração & Produção em Angola, com uma participação no bloco 1/82.
A refinaria de Sines inicia a sua laboração.
Na sequência da criação da marca Galp em 1976, é lançado o símbolo ‘G’.
A Petrogal cria a direção de pesquisa e produção com o objetivo de participar nas concessões de áreas onshore em Portugal e de fazer o levantamento de oportunidades na pesquisa petrolífera em Angola.
A Petrogal inicia os estudos para a definição da marca e do símbolo da Empresa. A denominação comercial Galp é escolhida.
É constituída a Petrogal, resultante da fusão das quatro empresas nacionalizadas (SACOR, CIDLA, SONAP e PETROSUL).
São nacionalizadas as sociedades petrolíferas SACOR, CIDLA, SONAP e PETROSUL.
Nasce a Petrosul, Sociedade Portuguesa de Refinação de Petróleos.
É desencadeado o Projeto do Complexo Industrial de Sines, constituído por uma refinaria e uma fábrica de petroquímica de olefinas.
Inicia laboração a refinaria de Matosinhos, propriedade da SACOR.
Arranca a fábrica de gás de cidade, em Cabo Ruivo.
É constituída a empresa Sacor Marítima, para movimentação por via marítima dos produtos petrolíferos entre os portos portugueses.
É constituída a Sociedade Portuguesa de Petroquímica, SARL, para produção de gás de cidade, amoníaco e hidrogénio.
É oficialmente inaugurada a fábrica de gás da Matinha.
É inaugurada pela SACOR em Cabo Ruivo a primeira refinaria portuguesa, com capacidade para abastecer 50% do mercado através da produção de cerca de 300 kt/ano.
É constituída a CIDLA para distribuição de gás butano e propano importado em Portugal.
É criada a SACOR, empresa concessionária da refinação de petróleos em Portugal, ficando decidida a construção de uma refinaria.
É inaugurado o terminal petrolífero no porto de Leixões.
Nasce a SONAP, uma empresa de capital misto francês e português, que tem como principal objetivo o desenvolvimento da atividade comercial e distribuidora de produtos petrolíferos no mercado nacional e em algumas das ex-colónias, nomeadamente Angola e Moçambique.
É atribuída a concessão de iluminação pública de Lisboa à Companhia Lisbonense de Iluminação a Gás e arranca o sistema de gás iluminante.
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