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Fundação Galp e Cruz Vermelha dão sementes e bens de primeira necessidade a vítimas do Ciclone Idai

21.08.2019 Ajuda humanitária a Moçambique
  • Fundação Galp disponibilizou bens de emergência à Cruz Vermelha para apoiar nas operações de socorro  
  • Colaboradores da Galp tiveram papel activo através de dinamização de ações de recolha de alimentos e bens de primeira necessidade

A Fundação Galp e a Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) entregaram diversos matérias necessários às comunidades da Província de Tete, Distrito de Mutarara, região fortemente atingida pelas Cheias e pelo Ciclone Idaí em Abril, onde 753 famílias e 3765 pessoas foram afetadas. A entrega conjunta aconteceu ontem, dia 20 de Agosto e contou com a presença de centenas de populares (tomorrow; pending Ana Raquel / Mahomed Irchad) daquela comunidade.

Ao todo foram entregues 1000 regadores, 1000 esteiras, 1000 kits de sementes agrícolas (mix de pacotes de quiabo, cebola, alface, tomate etc.) e 166 kits de cozinha para responder as necessidades de cerca de 1000 famílias, o que que permitira àquela comunidade recuperar as suas machambas destruídas pelas enxurradas.

Esta é a última entrega desta operação de ajuda humanitária da Fundação Galp, em parceria com a CVM, que somou cerca de EUR150.000 para apoiar as operações de socorro às vítimas atingidas pelo Cicline Idaí nas províncias de Sofala e Tete.

Paralelamente, a Galp mobilizou os seus colaboradores nas diversas geografias em que a empresa está presente no Mundo para a recolha de bens identificados pela Cruz Vermelha que foram enviados para Moçambique.

Mais recentemente, a empresa assinou um acordo de parceria com o Fundo de Apoio às Populações afectadas pela passagem dos ciclones Idai e Kenneth em Moçambique. O acordo foi assinado em Lisboa, no Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, juntamente com as restantes entidades que contribuem financeiramente para o Fundo.

O Fundo de Apoio à Recuperação e Reconstrução de Moçambique, anunciado pelo Primeiro Ministro de Portugal, António Costa, na IV Cimeira Portugal-Moçambique que decorreu este mês durante a visita oficial do Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, é cofinanciado pelo Orçamento de Estado de Portugal e por doações de entidades públicas e privadas e visa apoiar a recuperação e reconstrução das regiões afectadas pelos ciclones. Ao longo dos próximos 3 anos, o Fundo irá financiar projectos de ONGD nestas áreas nos domínios da saúde, educação, segurança alimentar, entre outros.Durante a cerimónia foi também apresentada a Linha de Financiamento para projectos de Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) ao abrigo deste Fundo. 

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