Federação Portuguesa de Futebol

"Não tens de saber de futebol para gostar de Portugal. Toda a energia é bem-vinda" é o mote de uma campanha que, num registo bem-humorado, apela à mobilização em torno da Seleção Nacional. O que inclui adeptos que comemoram golos nas repetições dos lances ou adeptas que não fazem ideia do que seja um fora-de-jogo.

Mais do que uma campanha, a Galp assumiu um compromisso. Como patrocinador oficial da Seleção Nacional, compensámos as emissões de carbono das deslocações da comitiva portuguesa.

Esta compensação foi feita com projetos de reflorestação em Portugal e de fornecimento de água potável em Moçambique, onde também operamos. Porque os melhores do mundo são os que cuidam dele.

O mote da campanha teve duas derivadas. Por um lado, a crença de ser possível renovar, dentro das quatro linhas, o sonho vivido em França, durante o Euro 2016, que nos coroou campeões europeus. Por outro, a aspiração de vivermos num mundo mais sustentável, onde as energias renováveis são predominantes.

Campeões do mundo em futebol de praia. Melhores jogadores do mundo. O melhor chef, José Avillez. O vencedor da Eurovisão, Salvador Sobral. O YouTuber Wuant. Vinhos que colecionam medalhas. Surfistas de elite. Tenistas campeões.

Assim, a portugalidade e o orgulho nacional foram os temas centrais da campanha, despertando nos portugueses um forte sentido de pertença e vaidade, levando cada um a sentir "Portugal a peito".

Os portugueses deixam tudo em campo. Ao lado da Seleção Nacional no Europeu, estão mais de um milhão de portugueses a viver em França – pessoas que, todos os dias, conquistam admiração e respeito com esforço, talento e trabalho. Como patrocinadora oficial, a Galp apresenta as histórias de alguns deles.

No Mundial de 2014, a Galp deu à globalização um novo significado: ser português é mais do que uma nacionalidade; é um modo de ser, é estar em todo o mundo. Onde há um português, há a Galp. A Galp é Portugal no mundo.

Mais do que vencer, Portugal precisava de elevar a sua moral e acreditar no seu valor. A Seleção Nacional representava essa ambição e o sonho de ser grande, de vencer. Todo o país estava com aqueles 11 jogadores – eram milhões unidos.

Em 2010, um país inteiro uniu-se num coro de apoio e a Galp deu-lhe o instrumento para amplificar essa voz. A campanha "Um minuto de energia positiva" tornou-se a mais memorável entre as iniciativas da Galp, com a nação a apoiar a Seleção Nacional através da "barulhenta" vuvuzela.

A campanha também alcançou os maiores índices de notoriedade da Galp, superando os 89% atingidos pela icónica Menina do Gás, aquando do lançamento da Pluma.

Indissociável da Seleção Nacional, em 2008 a Galp levou a ambição e o sonho dos portugueses até à Áustria, mostrando que é toda uma nação a unir-se para conduzir a Seleção Nacional à vitória. Este empenho coletivo gera a energia que nos leva mais longe, num veículo movido a energia positiva.

A campanha que, desde 2004, simbolizava a ligação entre a Galp e a Seleção Nacional ganhou, em 2006, um novo fôlego, fazendo o país sonhar mais alto. A Galp afirmava-se como líder em Portugal e inspirava os portugueses a ambicionar a liderança mundial.

O hino "Menos Ais" incentivava os fãs a exigir mais, numa metáfora para o que uma marca, uma empresa ou qualquer pessoa deve almejar nas suas vidas. "Foi uma abordagem inovadora. Nós, a BBDO, ganhámos. A Seleção Nacional quase ganhou. A Galp ganhou, sem dúvida – os números assim o mostraram", afirma Pedro Bidarra, copywriter e consultor de Comunicação e Marketing.

"A campanha de apoio à Seleção Nacional deu origem ao hino "Menos Ais", cuja letra tive o privilégio de escrever e que se tornou um sucesso. Descobrimos que os jogadores a ouviam no autocarro a caminho dos jogos do Euro 2004. Foi, confesso, uma sensação de missão cumprida”, acrescenta Nuno Jerónimo, copywriter.

Mais do que um jingle, a Galp criou um verdadeiro hino. "Menos Ais" uniu o país num coro que se ouviu por toda a parte.

Com Luís Figo como embaixador, a campanha tornou-se estratégica para a entrada da Galp em Espanha e reforçou a ligação emocional dos portugueses ao anúncio.