18/12/2013 | Brasil

Resultados do poço Pitu revelam primeira acumulação de petróleo na bacia de Potiguar

A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da concessão BM-POT-17 informa que a perfuração do poço de exploração 1-BRS-A-1205-RNS (1-RNS-158), informalmente conhecido como Pitu, localizado na bacia de Potiguar, no offshore do Brasil, revelou a primeira descoberta de uma acumulação de petróleo em águas profundas daquela bacia.

A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da concessão BM-POT-17 informa que a perfuração do poço de exploração 1-BRS-A-1205-RNS (1-RNS-158), informalmente conhecido como Pitu, localizado na bacia de Potiguar, no offshore do Brasil, revelou a primeira descoberta de uma acumulação de petróleo em águas profundas daquela bacia.
Este é o terceiro poço perfurado na bacia de Potiguar, estando localizado a cerca de 55 km da costa do estado do Rio Grande do Norte e em profundidade de água de 1.731 metros.

O intervalo portador de petróleo foi constatado por meio de perfis e amostragens de fluido que serão caracterizados por análise de laboratório. O poço ainda está a ser perfurado, a uma profundidade de 4.197 metros, sendo que a perfuração continuará até aos 5.028 metros.

O consórcio dará continuidade às operações para concluir o projeto de perfuração do poço até a profundidade prevista, verificar a extensão da nova descoberta e caracterizar as condições dos reservatórios encontrados.

A Galp Energia, através da subsidiária Petrogal Brasil, tem uma participação de 20% na concessão BM-POT-17 na bacia de Potiguar, enquanto a Petrobras, operadora, tem uma participação de 80%. Na sequência do processo de farm-out, em curso, entre a Petrobras e a BP Energy do Brasil, e depois de obtida a aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a BP Energy do Brasil passará a deter uma participação de 40%, enquanto a Petrobras passará a deter uma participação de 40%, continuando a ser operadora do bloco.

Na concessão BM-POT-16 naquela mesma bacia, a Galp Energia tem uma participação de 20%, enquanto a Petrobras, operadora, tem uma participação de 60%, e a IBV detém 20%. Adicionalmente, a Galp Energia reforçou recentemente a sua presença naquela bacia de alto potencial, tendo adquirido uma participação de 20% na licença POT-M-764.

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