07/06/2013 | Outros países

Galp Energia exerce opção para se tornar operador na concessão Aljubarrota-3

A Galp Energia informa que exerceu a opção de se tornar o operador da concessão Aljubarrota-3, localizada no onshore português e que abrange cerca de 121 mil hectares, em conformidade com os termos do acordo de farm-in assinado com a Porto Energy em junho de 2012.

A Galp Energia informa que exerceu a opção de se tornar o operador da concessão Aljubarrota-3, localizada no onshore português e que abrange cerca de 121 mil hectares, em conformidade com os termos do acordo de farm-in assinado com a Porto Energy em junho de 2012.

Na sua qualidade de operador, a Galp Energia definirá a estratégia e as diretrizes de execução das atividades de exploração futuras na concessão, aproveitando o conhecimento e experiência adquiridos pela sua participação em projetos inovadores a nível mundial. Para além disso, poderá desenvolver as capacidades e aumentar a experiência do seu capital humano, tanto na área de exploração como na gestão de projetos desta natureza, o que representa uma vantagem competitiva para mitigar o risco de execução associado a projetos de exploração e produção.

As atividades de pesquisa e avaliação realizadas pelo consórcio na concessão Aljubarrota-3 confirmaram a presença de gás no pré-sal do prospeto Alcobaça, apesar do poço perfurado em 2012 não ter encontrado o reservatório. A participação de 50% que a Galp Energia detém na concessão estende-se a todos os intervalos estratigráficos, incluindo quaisquer potenciais alvos não convencionais de shale.

O acordo de farm-in foi aprovado pela autoridade portuguesa de petróleo e gás, Divisão para a Pesquisa e Exploração de Petróleo (“DPEP”) em setembro de 2012. As duas empresas concluíram um acordo de operação conjunta no primeiro trimestre de 2013.

O fecho da transação está sujeito à aprovação das autoridades regulatórias e governamentais.

 

Projetos de Exploração da Galp Energia em Portugal
O portefólio de exploração da Galp Energia em Portugal inclui, para além do bloco onshore na bacia lusitana, sete blocos offshore: três na bacia do Alentejo, com participações de 50%, e quatro na bacia de Peniche, com participações de 30%.


 

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