16/12/2010 | Brasil

Novo poço perfurado no oeste de Tupi confirma potencial de petróleo leve

O consórcio formado pela Galp Energia, pela Petrobras e pela BG Group para a exploração do bloco BM-S-11, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, comunica que a perfuração de mais um poço na área de Tupi/Iracema confirmou o potencial de petróleo leve nos reservatórios do pré-sal, em águas ultra-profundas da Bacia de Santos.

O consórcio formado pela Galp Energia, pela Petrobras e pela BG Group para a exploração do bloco BM-S-11, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, comunica que a perfuração de mais um poço na área de Tupi/Iracema confirmou o potencial de petróleo leve nos reservatórios do pré-sal, em águas ultra-profundas da Bacia de Santos.
O novo poço, informalmente conhecido como Tupi W, foi perfurado em profundidade de água de 2.139 metros, a cerca de 275 km da costa do estado do Rio de Janeiro e a 11 km a noroeste do poço descobridor da acumulação de Tupi.
O poço Tupi W comprovou, por intermédio de amostragens em teste a cabo, a extensão da acumulação de petróleo leve (cerca de 28º API) até ao extremo oeste da área do Plano de Avaliação de Tupi, constatando uma espessura de reservatório de cerca de 90 metros, o que reforça as estimativas de volume de hidrocarbonetos para a área de Tupi/Iracema.
As informações obtidas neste poço e nos demais já perfurados na área confirmam as estimativas do potencial de 5 a 8 mil milhões de barris de petróleo leve e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal da área de Tupi. A avaliação final dos volumes das áreas de Tupi e Iracema encontra-se em elaboração e será divulgada quando da Declaração de Comercialidade, prevista para o final de Dezembro do corrente ano.
A produtividade dos reservatórios do pré-sal no poço Tupi W será avaliada através da realização de testes de formação programados para os próximos meses. Confirmando-se as produtividades esperadas, o consórcio do bloco BM-S-11 estudará a viabilidade de alocar um FPSO à área oeste de Tupi.
O Consórcio dará continuidade às actividades e aos investimentos previstos no Plano de Avaliação aprovado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, até à divulgação da Declaração de Comercialidade no final de 2010.

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