24/04/2013 | Moçambique

Atividades de avaliação na Área 4 em Moçambique concluídas com sucesso

A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da Área 4 na bacia do Rovuma, no offshore de Moçambique, anuncia que o programa de avaliação das descobertas na Área 4 em Moçambique foi concluído com sucesso, após a perfuração e realização de testes no poço Mamba South 3, que é o nono poço consecutivo perfurado na licença de exploração.

A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da Área 4 na bacia do Rovuma, no offshore de Moçambique, anuncia que o programa de avaliação das descobertas na Área 4 em Moçambique foi concluído com sucesso, após a perfuração e realização de testes no poço Mamba South 3, que é o nono poço consecutivo perfurado na licença de exploração.

Os resultados do poço excederam as expetativas e conduziram à revisão das estimativas das descobertas do complexo Mamba e da área Coral para 80 biliões de pés cúbicos (tcf) de gás no jazigo.

O poço Mamba South 3 foi perfurado em lâmina de água de 1.571 metros, tendo atingido uma profundidade total de 4.948 metros. O poço está localizado 6 quilómetros a norte do poço Mamba South 1, a 12 quilómetros a noroeste do poço Mamba South 2 e a aproximadamente 50 quilómetros da costa de Cabo Delgado.

O poço encontrou 214 metros de reservatório de gás natural em reservatórios oligocénicos e eocénicos de elevada qualidade. Esta descoberta provou a existência de comunicação hidráulica com os mesmos reservatórios dos poços Mamba South 1 e Mamba South 2, Mamba North East 1 e Mamba North East 2.

O consórcio está agora a finalizar os planos de desenvolvimento desta relevante base de recursos de gás natural.
O plano de trabalhos prevê agora a perfuração de um poço de exploração no prospecto Agulha 1 (antes conhecido como K Bulge), no sector sul da Área 4, de modo a avaliar a presença potencial de hidrocarbonetos naquela área de maior profundidade e ainda não testada.

A Galp Energia detém uma participação de 10% no consórcio que explora a Área 4, cabendo 70% à Eni (operadora), 10% à KOGAS e 10% à ENH.

Fonte: Galp Energia, SGPS, S.A.

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