15/02/2012 | Moçambique

Galp Energia anuncia nova descoberta de gás natural de grande dimensão no offshore de Moçambique

A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da Área 4 na bacia de Rovuma, no offshore de Moçambique, anuncia uma nova descoberta de gás natural de grande dimensão no prospeto Mamba North 1, localizado naquela área. O poço de descoberta encontrou um potencial de 212,5 mil milhões de metros cúbicos (7,5 tcf) de gás no jazigo.

A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da Área 4 na bacia de Rovuma, no offshore de Moçambique, anuncia uma nova descoberta de gás natural de grande dimensão no prospeto Mamba North 1, localizado naquela área. O poço de descoberta encontrou um potencial de 212,5 mil milhões de metros cúbicos (7,5 tcf) de gás no jazigo.

Após a descoberta do Mamba South em outubro de 2011, esta nova descoberta vem aumentar o potencial de gás no complexo Mamba na Área 4 para 850 mil milhões de metros cúbicos (30 tcf).

O poço Mamba North 1 está localizado numa profundidade de água de 1.690 metros e atingiu uma profundidade total de 5.330 metros. Este poço encontra-se a cerca de 23 quilómetros a norte da descoberta Mamba South 1 e a 45 quilómetros da costa de Cabo Delgado. O poço da descoberta encontrou um total de 186 metros de reservatório de gás natural em areias oligocénicas e paleocénicas de elevada qualidade.

Durante o teste de produção, o primeiro a ser feito no offshore de Moçambique, o poço produziu gás de elevada qualidade a uma taxa, ainda que condicionada pelos equipamentos de superfície, de um milhão de metros cúbicos por dia e volumes menores de condensado. Estima-se que de acordo com a configuração de produção final, a produção de gás por poço seja superior a 4 milhões de metros cúbicos por dia.

Durante 2012, o consórcio pretende perfurar cinco poços adicionais em estruturas próximas, de modo a inferir sobre o potencial adicional de recursos no complexo Mamba.

A Galp Energia detém uma participação de 10% no consórcio que explora a Área 4, cabendo 70% à Eni (operadora), 10% à KOGAS e 10% à ENH.

Fonte: Galp Energia, SGPS, S.A.

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